link Força
Base Cost 30
Factor Cost 4
Alcance Toque
Tipo Dados
Poison Touch (Toque Venenoso) permite emitir uma substância venenosa pelo contato. A jogada se resolve inicialmente como um ataque físico corpo-a-corpo. Só é necessário tirar o número nos dados; a impregnação com o veneno ocorre penetrando pelos poros. Depois disso, a cada período de tempo (em APs) igual a APs de peso do personagem (geralmente 2), a vítima vai receber um ataque colateral com AV/EV APs de Poison Touch contra OV/RV CORPO/CORPO. RAPs representam UM dos seguintes efeitos que deve ser especificado na compra do poder. Isto representa a ação do veneno no corpo da vítima. Enquanto um ataque colateral estiver fazendo efeito, novos ataques de Poison Touch não podem ser feitos naquela vítima, a menos que em APs maiores que os prévios APs de poder.
Efeitos possíveis (escolha um na compra do poder):
Ex: Hera Venenosa (Poison Touch 5) procura envenenar o Batman. Ela consegue acertar um soco no Batman, mas não faz dano. Entretanto, o soco dela impregnou Batman com veneno. Batman pesa 2 APs. De 2 em 2 APs de tempo (cerca de 4 fases), Batman recebe um dano colateral com AV/EV APs de Poison touch de Hera (5/5) contra OV/RV igual a seu CORPO/CORPO (6/6). Hera não pode usar Poison Touch em Batman até que ele consiga quebrar o veneno (explicado adiante), embora a vilã possa usar Poison Touch em outras pessoas, ou outros tipos de ataque contra Batman. Vamos supor que na briga entre o Dr. Alquimia, que possui a Pedra Filosofal. Ele usa o artefato a fim de criar um veneno com 8 APs de Poison Touch para ser projetado em Batman. Ele acerta. Desde que o Poison Touch citado é maior que o de Hera, ele substitui os danos colaterais no corpo de Batman. Felizmente, nosso herói saca um antídoto universal de seu cinto de utilidades e o toma. Ufa!
Parada cardíaca (deve-se tirar RAPs iguais aos APs de CORPO da vítima, e ela tem uma parada cardiaca. Ela então deve receber cuidados médicos imediatos em até 8 minutos, ou morre realmente)
Para cada efeito além do primeiro, o Fator de Custo de Poison touch aumenta 1 coluna. Querendo, o usuário pode impregnar o veneno em objetos cortantes (ou Claws). Se conseguir RAPs de dano com estas armas, o alvo é envenenado (impregnar objetos gasta uma ação automática). Um único personagem com Poison Touch é capaz de envenenar uma quantia de armas iguais a seus APs de Poison Touch (um ponto no qual o personagem perde temporariamente o poder até um teste de recuperação. A lógica disto é que o personagem esgota o veneno, e deve esperar seu corpo produzir mais.) Mais armas ainda podem ser envenenadas, mas a efetividade deve ser abaixada (veja as tabelas do poder Split para alguns exemplos).
Expelindo o veneno
A vítima pode tentar expulsar o veneno de seu corpo, por suar ou vomitar. Por fazer repetidas jogadas com AV/EV FORÇA/CORPO contra OV/RV APs de Poison touch, as jogadas colaterais de Poison touch cessam quando se consegue RAPs que excedem a RV, embora que os efeitos (como dano e Paralisia) ainda permanesçam. O usuário não precisa estar consciente para fazer essas jogadas. Se o personagem recebe cuidados médicos, ele pode adicionar os APs de Medicine usados para trata-lo em sua jogada para resistir ao veneno.
Systemic Antidote aumenta a RV contra todos os ataques de Poison touch, bem como somar seus APs as jogadas de expulsão do veneno. Antídotos geralmente tem até 10 APs de Systemic Antidote, mas somente contra o veneno para o qual foram criados para neutralizar.
Poison touch é inútil se não se pode transmitir a toxina (como oponentes que trajam roupas de borracha pelo corpo todo para Poison Touch que age pelos poros, Force Field, e não conseguir cortar a pele dum inimigo para Poison Touch que age pela corrente sanguínea) O poder não funciona em seres que não tem corrente sanguínea (como andróides e mortos vivos).
Nome do Veneno | APs de Poison Touch |
Dose letal (humano comum) |
Contaminação | Antídoto conhecido |
---|---|---|---|---|
Metoclopramida | 1 | |||
Venenos de aranhas | 1 a 7 | |||
Mordida de Viúva Negra | 3 | |||
Amônia | 3 | |||
Mandrágora | 4 | |||
veneno do ferrão da Arraia | 5 | |||
Ácido hidroclórico | 6 | |||
Arsênico | 6 | |||
Veneno de cobra | 2 a 7 | |||
estricnina | 7 | 25 a 30 mg | Ingestão, inalação ou contato | Não tem. Diazepan intravenoso ameniza os sintomas. |
cianeto | 12 | 0,5 a 1mg para um adulto | Ingestão ou inalação | NITRITO DE SÓDIO. |
Sarin | 16 | 0,5mg/kg | Inalação | Atropina. |
Ricina | 20 | 22 microgramas/kg | Ingestão ou inalação | - |
TCDD (2,3,7,8-tetraclorodibenzo-pdioxina) | 21 | |||
tetraodotoxina (veneno do baiacu) | 22 | 5 a 8 microgramas /kilo | ||
maitotoxina | 25 | |||
veneno do sapo dourado possuidor de ferrão | 31 | 1,26 microgramas para um adulto | ||
Toxina Tetânica | 34 | 1nanograma/kg | Contato | Soro antitetânico |
Bactéria Clostridium botulinum | 35 | 0,4nanogramas/kg | Ingestão, Inalação | Antitoxina trivalente equina |
O poder pode ser comprado com as seguintes limitações e bonus:
Venenos reais
Abaixo, algumas descrições de venenos reais.
Dasyatids do not attack aggressively, or even actively defend themselves. When threatened their primary reaction is to swim away. However, when they are attacked by predators or stepped on, the barbed stinger in their tail is mechanically whipped up, usually into the offending foot; it is also possible, although less likely, to be stung "accidentally" by brushing against the stinger. Contact with the stinger causes local trauma (from the cut itself), pain and swelling from the venom, and possible infection from parts of the stinger left in the wound, as well as from seawater entering the wound. It is possible for ray stings to be fatal if they sever major arteries, are in the chest or pelvic region, or are improperly treated. Their stingers are normally ineffective against their main predator, sharks. Treatment for stings includes hot water (as hot as the victim can stand), which helps ease pain and break down the venom, and antibiotics. Vinegar or urine may or may not be successful in easing pain; neither cleans the wound properly. Other possible pain remedies include papain (papaya extract, contained in unseasoned powdered meat tenderizer), which may break down the protein of the toxins, though this may be more appropriate for jellyfish and similar stings. Pain normally lasts up to 48 hours but is most severe in the first 30-60 minutes and may be accompanied by nausea, fatigue, headaches, fever, and chills. Palytoxin is an incredibly complex marine natural product containing 71 stereochemical elements. Palytoxin, isolated from soft coral, is considered to be one of most toxic non-peptide substances known, second only to Maitotoxin. Professor Yoshito Kishi's group at Harvard University first synthesized palytoxin in 1994. This feat is still considered today by many to be the greatest synthetic accomplishment ever.[1] Palytoxin targets the sodium-potassium pump protein by binding to the molecule such that the molecule is locked in a position where it allows passive transport of both the sodium and potassium ions, thereby destroying the ion gradient that is essential for most cells. Typical symptoms of palytoxin poisoning are angina-like chest pains, asthma-like breathing difficulties, tachycardia, unstable blood pressure, hemolysis (destruction of red blood cells), and an electrocardiogram showing an exaggerated T wave. The onset of symptoms is rapid, and death usually follows just minutes after. Antidotes for the toxin include vasodilators, such as papverine and isosorbide nitrate, if injected into the heart immediately Maitotoxin (C164 H256 O68 S2 Na2 ) or MTX is an extremely potent toxin produced by Gambierdiscus toxicus, a dinoflagellate species partially responsible for the phenomenon known as red tide. Maitotoxin activates Ca2+ permeable, non-selective cation channels, leading to an increase in levels of cytosolic Ca2+ ions. It is thought that maitotoxin leads to the formation of pores on these ion channels. Ultimately, a cell death cascade is activated, resulting in membrane blebbing and eventually cell lysis. The molecule itself exists as a system of 32 fused rings. It is notable because it is one of the largest non-protein molecules produced by an organism. Its structure was established through analysis using nuclear magnetic resonance at both Harvard and the University of Tokyo.